Não gosto do
poema técnico.
Gosto do poema
sentimento;
da dissertação
do momento
que o poeta passa,
embaralhando-se
pela vida.
Não gosto do poema
mente.
Gosto do poema
alma.
Gosto do momento
que um poema
acalma,
acendendo uma
luz
para o
desconhecimento.
Gosto do poema
nuvem,
que faz o povo
olhar para o céu.
Gosto do poema
vento,
porque refresca a
mente do povo,
mesmo por um
momento.
Não gosto do
poema forçado.
Desses que é
obrigado
a conhecer sobre
“estrutura”.
Gosto do poema
sem altura,
sem largura e
sem censura.
A.J. Cardiais
imagem: google
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