Não ando pela rua
procurando poesia,
mas ando vibrando
em sua frequência.
Algumas vezes
ela se insinua:
pisca o olho, rebola,
levanta a saia...
Quando eu não ligo,
ela me vaia
e me chama de "metido".
Quando estou afim de prazer,
nem procuro conversa:
chamo-a logo pra... beber.
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