imagem: google
Vou
por ai, com esta vida
de
poeta na testa,
nos
braços e nas mãos...
Vou
por aí rezando frases,
rogando
versos e dores mil.
Vou
para o início
ou
o fim deste Brasil,
A
lamentar meus sonhos,
a
construir paredes
e descansar nas redes
que
a imaginação
costuma
esticar.
A.J. Cardiais
30.05.1985
Nenhum comentário:
Postar um comentário