imagem: google
Não gosto de prender o
poema,
para soltá-lo depois de
podado, limpo e
educado,
só para o agrado
da
"intelectualidade".
O meu poema quer
liberdade.
A liberdade de viver
como ele quiser.
A liberdade de ser
o que ele é.
Aceite-o quem quiser.
O meu poema quer ser
livre,
como é livre a forma de
pensar.
O meu poema quer é
rimar:
liberdade, igualdade
e fraternidade.
AJ Cardiais
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