Meu poema é
aventureiro,
é “trilheiro”,
é pé na
estrada...
Meu poema é um
nada
sob o sol.
É um ponto de
rima
manchando o
branco lençol.
Meu poema é
mochileiro.
Carrega o cheiro
do suor da
caminhada,
sem banho, sem
nada...
Meu poema,
quando está
cansado,
pede carona
aos poemas
“sofisticados”
ou então fica
deitado
matutando sobre a
loucura.
Ele fez uma jura
batendo no peito:
“buscarei meu
direito
dentro da
literatura”
A.J. Cardiais
imagem: google
Um comentário:
Expressivo poema e de um talento ímpar... Aplausos!!!
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