quinta-feira, 3 de julho de 2014

O Escritor
















Quando escrevo,
quero rimar meu desejo,
minha emoção
meu devaneio
minha indignação
meu calor, meu frio,
meu café, meu pão...

Quando escrevo,
revelo meus segredos,
escancaro minha vida.
Pode estar feliz colorida,
ou cinzenta de medos.

A.J. Cardiais
imagem: google

Um comentário:

Ana Bailune disse...

Lindo poema!
O importante é colocarmos a nossa verdade no que escrevemos!