Enveredo pela madrugada
fria
polindo versos e
palavras,
livrando de normas
escravas
uma singela poesia.
Sento-me para escreve,
(e nisso meu café esfria)
procurando me conter
na singeleza dessa
poesia.
Enquanto a madrugada
corre,
disputando com a noite
vazia,
o sono que eu sentia,
morre...
Insônia não rima com
poesia,
porém o seu final acaba em “ia”.
Então vem um soneto e me socorre.
A.J. Cardiais
02.06.2015
imagem: google
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